sexta-feira, 27 de março de 2015

A PROPOSTA EDITORIAL DESTE BLOG

Edição nº. 2 Abril/Maio 2015
Articulista: João Carlos Andrade


 




O Que eu Proponho com a “Postagem” dos Conteúdos abaixo?

(Em BLOG próprio  - e em outras (possíveis) PÁGINAS-PARCEIRAS)


Oferecer uma “produção Jornalística” elaborada, e destinada à estimular e à (experiencialmente) subsidiar:  o (re)pensar de Crenças, Valores, e “Entendimentos”(?) que, todo nós (“Deficientes” e “Normais”), ainda continuamos à usar  - inconscientemente ou não;  para CONVIVER COM AS “DEFICIÊNCIAS (Humanas)”!   E, com as quais: todos na vida desde sempre nos deparamos, em nossa Individualidade, Família ou/e Comunidade.  Conviver este que, talvez seja, um dos que mais nos desafiem (em nossas Capacidades Pessoais, para transformar DIFICULDADES em APRENDIZADOS) quando nos impõem: COEXISTIR com “Limitações Funcionais”, objetivamente decorrentes de diversas formas de deficiências de Habilidades  - Físicas, Motoras, Visuais, Auditivas ou Cognitivas!!!
 E é por esses desafiantes motivos que, em complemento, com ela proponho-me:  a passar à disponibilizar virtualmente o “subsidiar (Político)”, como acima explicitado, para com ele se começar compartilhar, e à se buscar Consensos Coletivos, sobre a hoje já disseminada mas, ainda, imperceptível necessidade de (re)elaboração de Percepções e Valores (mais profundos e esclarecedores) – adequados e harmonizadoramente mais eficientes, para que mais humanamente descubramos como, também, tornar: (pessoalmente) Realizadora,

 A CONVIVÊNCIA COM NOSSAS DEFICIÊNCIAS!!!

No cotidiano de todos nós, o “conviver com Deficiência(s)” ainda é mais comumente encarado, como: uma (infeliz) “contingência em nossas Vidas”.   E, em consequência, costumeiramente aceita ou tolerada:  com Atitudes e Comportamentos, predominantemente impulsivos!   Parecendo-me, estes:  que “frutos”, de algumas escolhas (evidentemente inconscientes), por com elas não se cultivar, alternativas Atitudes de se refletir sobre:  Que Ganhos, ou Enriquecimentos Humanos (Pessoais, Éticos, Filosóficos, Transcendentais, etc...), que se é possível Extrair:  de alguma Aceitação desta, existencialmente “onerosa”, Convivência(?)!!!
                   Desta forma, hoje acho que fruto da generosa disseminação (Ética-Cultural) de, bem intencionadas – mas, ainda, inconsistentes “formulações de desejáveis vivências Pessoais compartilhadas” com nossas diferentes demandas por Apoios Alheios:  padronizadamente rotuladas, incutidas, e adotadas essas como  “ATITUDES INCLUSIVA”; tenho sentido que o acolhimento (Próprio, Familiar e Comunitário) aos nossos diferenciados “Perfis Humanos (de funcionalidade)” continua a ser um sorrateiro DESAFIO (acho que) EXISTENCIAL para todos nós  - “Deficientes” ou “Normais”.    Desconfortável provocação Existencial esta, que meus anseios de “superação” estimulam-me a abordá-la:  não como um contexto de privação e defesa de Direitos, mas como uma oportunidade para compartilhar a Reelaboração Reflexiva daqueles Crenças e Valores  - Inclusivos(?) -  acima, apenas inicialmente, esbouçado.
                   E é, sinteticamente, com tais propósitos (Políticos e Produtivos - entendo), que lanço-me aqui à “Jornalística iniciativa” de (subsidiando-me, essencialmente, em Conhecimentos & Conclusões “experienciais”  - extraídas dos meus 57 anos de Paralisia Cerebral, e 36 de Ativismos por nossas várias “Emancipações Humanas“, como Brasileiros com Deficiências):  Redigir e Publicar, a presente proposta de disponibilização de Conteúdos Reflexos sobre a convivência com as “Deficiências de todos Nós”.   E esta, com intenção a) Motivada:  “em reagir Colaborativamente, com o superar “das (profundamente inconsciente) dificuldades que hoje percebo em todas as Pessoas, de bem-Convivermos com as “Deficiências” – próprias e alheias”;   e, desta forma, b) Objetivando:  “compartilhar com todos, quantos venha à se interessar, os Reconceituar (Culturais e Éticos) necessários não apenas para se harmonicamente aceitar;   mas, sobretudo, suave e gradativamente ir nos Capacitando à “pavimentar, a caminhada para nossos Anseios de Realizações Humanas,  com as pedra nos impostas pelos desafios das nossas (individuais) Deficiências”!!! E com este intuito colabolaborativo porque, quero com ele responder, objetivamente: a anseios que venho perseguindo nestes 36 anos acima referidos.   Pois, Apesar de durante todos eles eu sempre haver compreendido, e respeitado, o disseminado entendimento de que “as saídas “Inclusivas” para as discriminações que sofremos como Pessoas com Deficiências estariam (predominantemente) na Defesa de nossos Direitos, eu nunca concordei com tal (ilusório) “Roteiro Emancipador” e continuo a politicamente “não validando-o”!  Primeiro: porque (diferentes das dos outros Movimento), as nossas Causas antes de serem Políticas  - as suas implementações serem do interesse de muitos;   a natureza dos anseios que as motivam (à cada um de nós por ela se mobiliza) me parecem, na verdade, delineada por Aspirações existenciais da personalidade de cada “Militante”;   e assim são, essencialmente, aspirações Individuais  - frutos dos diferenciados Perfis (Psicológicos, Socioeconômicos e Culturais -  de cada um.  E, segundo: porque uma modelagem, mais Ética e Psicoculturalmente receptiva, dos “Espaços Humanos” (Íntimos, Familiares, e Sociais) em busca de Atitudes e Ambientes mais acolhedores, às nossas (diferenciadoras) “possibilidades Contributivas”, acho que jamais produzirá efeitos Acolhedores: se cobrando “voluntárias convivências mutuamente compartilhadas”, ou/e alimentando-se algum “antagônicas Concepções” (sobre nossas, variadas, Condições Funcionais) entre “Deficientes” e “Normais”!!!
O que eu percebo, ao contrário, é necessidade de:
1.   Todos, nos reconhecermos “com Deficiências”   - “Imperfeições Humanas”, à serem constante e eficientemente trabalhadas: para, assim, cada vez melhor nos auto-capacitar em atender as múltiplas e variáveis demandas geradas pelos anseios de mais Capacidades Emancipatória e de Interação com o Meio, próprias da condição Humana;
2.   Cada um de Nós investigarmos: “Que Aprendizado(s) se pode delas (Nossas Deficiências) se extrair, para tornarmos nossas Individuais Convivências com elas alguma Pessoal Oportunidade de Amadurecimento e Harmonizações Humanas”?  E por fim, inicialmente,
3.   Todos nós  - que em as percebendo, e desejando com elas passar a lidar como estímulos para desenvolvimentos Pessoais -  comecemos a nos utilizar de algum “Canal Editorial” (um BLOG, ou/e QUALQUER PUBLICAÇÃO PERIÓDICA que se interesse): para COMPARTILHARMOS CONTEÚDOS DE “PENSARES” sobre O CONVIVER COM NOSSAS DEFICIÊNCIAS.   Passando, então, a usar:  a aqui proposta “apresentação Midiática” destes Conteúdos, para com ela se passar a alinhavar:   possíveis novas Concepções coletivas  - sobre “discutidas Formatação Final” para Crenças, Valores e Entendimentos a respeito de “especificidades funcionais nossas” (isto:  através das “possibilidades interativas” que essas Midias permitem), e a consequente possível “coletiva Elaboração de novos Perceberes e Significados” a respeito da focalizada Convivência.

Empreendendo assim, com o (sinteticamente acima descrito) “Serviço Dialético” (à nossa emancipação como Pessoas com Deficiências), tal “Iniciativa Editorial” (para contribuir com alguma mais objetiva modelagem, psicocultural, de Ambientes mais construtivamente Receptivo às Convivências que se visa com ela repensar); penso que está sendo aqui fundamentalmente proposta com base na minha percepção de que:  são, hoje, inúmeras e diferentes as necessidades Jornalísticas que, acho que, Tópicos e Relatos (Reflexivos) publicados sob o Título acima proposto podem passar  - contribuitiva e editorialmente -  a se atender.
a)  Aos Governos, e outras “Organizações Comunitárias” que hoje se veem:  com todo (um, quase sempre “não voluntariamente elaborado”) Compromisso   - ético-Político, talvez -  de Incluir Cidadãos com Deficiências entre os Destinatários de suas Ações e Apoios padronizado.  Desconsiderando assim, na concepção de (talvez quase todos seus “Serviços), que:  se atende com Igualdade (e Justiça) os “(funcionalmente) Diferenciados”, disponibilizando-lhes Apoios e Serviços (igualmente) Diferenciados.   O que acho que só se será tornará possível satisfatoriamente concretizar:  re-Pensando-se, compartilhadamente, os “Paradigmas de governanças” – das “Ações de Demandas Coletivas ou/e Públicas.
b)  Às “Escolas Comuns”  - que se proponha, ou já ofereçam: algum Projeto Pedagógico “Inclusivo” -  mas que, hoje “premidas” (ou, involuntária e alienatoriamente) aderindo a um “fazer pedagógico também padronizadamente Inclusivo”, impõem-se escolarizar Alunos com Deficiências despreparadamente.  Não satisfatoriamente considerando:  as diversidades das nossa “demandas e possibilidades de Escolarização  - ou/e também de Capacitação (informativa e produtiva), a partir do Perfil de Funcionalidade Humana, nos individualmente delineado pelo nosso respectivo Quadro de Deficiências.  Escolas essas que, em consequência deste hoje socialmente compelido compromisso humanitário, acho que podem vir a encontrar: subsídios mais “pragmáticos”, para (passar, progressivamente, a delinear e a operacionalizar) algum “acolher Educacional” melhor sintonizados com as peculiares possibilidades e aspirações humanas destes Alunos; dispondo de um espaço “para um (interativamente compartilhar) o delinear, conceptivo e formatador, que aqui proponho para o Blogora lhes apresentado.  A ser este editorialmente preenchidos:   com Conteúdos Elaborados e Articulados, com a Mediação (expositivamente Reflexiva) e “Roteirizados”, a partir de Experiências e anseios me proporcionados pela minha (congênita) perspectiva, com minha Paralisia Cerebral.
c)   Às “Escolas Especiais”  - e Associações de “Reabilitação(?)” e Representativas -  de Pessoas com Deficiências que, com todo o seu (esperável) compartilhar das nossas Aspirações Emacipativas, ainda (objetivamente) não conseguem  - espontaneamente elas próprias, através de seu Dirigentes e Colaboradores: comportamental e satisfatoriamente, se alforriar de (pé)-Conceitos e (paternais) Valores que (inconscientemente) lhes dificultar, ao menos, cogitar diferenciados e inéditos Formatos de Operacionalização de seus específicos Compromissos (ou Tarefas) de “apoios Capacitadores”, para apropriadamente preparar cada um de Nós (dentro de suas Possibilidades e Limitações) para as nossas individuais buscas por Emancipações Humanas e Cívica.  Acredito que poderão encontrar, no “usufruir” da “Mídia (reflexiva e compartilhadamente (ré)elaboradora)” aqui oferecida:  um (possivelmente Necessário e Eficiente) “utensílio dialético”, para as suas respectivas Readequações Operacionais acima implicitamente apontadas.
d)  Às Produções Jornalísticas, Editoriais, e Midiáticas em geral que, (inconscientemente) hoje moldando-se no “olhar paternalmente discriminador”  - da psique e da Cultura dominante, sobre as diferenciadas Condições e Possibilidades Funcionais encontradas  - por cada um de Nós -  em nossos individuais quadros de “Deficiências”; julgo igualmente carecer do tipo de “Apoio de interativos Confrontos Argumentativo” que aqui sugiro para:   Aprimorar suas possibilidades editoriais como Mediadora para coletivas elaborações de novas Crenças e Valores comunitários e, deles extrair novos fundamentos Jornalísticos, com os quais seus Editores se tornem realisticamente embasados para melhor informar a Sociedade: como Conviver, mais Construtiva e com alguma possível atração recompensadora, com as Deficiências de todos.
e)  Os (mais diversos) Setores de Produção de Bens, e os de Prestação de Serviços em geral que, na medida em que conseguirem passarem a perceber as mais variadas e significativas “demandas Mercadológicas” por diferenciados Bens & Serviços (à serem pensados e empreendidos, para nos atender as “especificidades funcionais”), certamente também passarão à, mais nítida e concretamente, divisar: suas (então ainda impercebidas) possibilidades & necessidades.   Estas, para: expandir-se, se diversificar, ou/e se direcionar para algum inédito Segmento Mercadológico -  também então:   a lhes estimular a buscar (talvez Conceptivos e Capacitantes) apoio nas interações dialéticas, que me proponho a também lhes oferecer com a disponibilização na Web do Conteúdo aqui diversificadamente esbouçado.
f)   Nossos Convivas, Conhecidos e Amigos que (assim como pessoas de outros Segmentos):  parecem predominantemente achar (grosso modo), que as Atitudes mais indicadas para conosco se relacionar é “além de, sem antes ouvir-nos ouvi-nos os desejo, suprir-nos nas limitações em Habilidades Funcionais (Físicas, Motoras, Visuais, Auditivas, ou/e Cognitivas  - comprometidas pelos nossos variados quadro de Deficiências) assim como, também inconsciente e complementarmente, substituir-nos em “(objetivos e impessoalizados) alheio-direcionar de Ações que, essencialmente, devem se originar na Individualidade de qualquer Pessoa”.  Corriqueiras (e equivocadas, mas compreensíveis) disposições de “Ajudar essas que, concreta mas despropositadamente obstaculizam - ainda mais -  nossas (não raras) carências psicologias por adquirir alguns mais fortalecidos graus de Autoconfiança Pessoal.   Míopes “concepções de Ajuda” essas:  que, sua (percebível) predominância como “fundamentos involuntariamente Orientadores” para com (pseudo-)normalidade se relacionar com nossas impossibilidades Funcionais, podem vir à se lhes tornarem decisivas motivações:  para que estes mesmos Conviventes nosso,  venham à perceber que os (Midiaticamente compatibilizáveis) “apoios Reavaliadores, Reflexíveis e Reelaboradores” aqui propostos, possam se lhes vir à ser, atraentes e gratificantes exercícios Capacitadores, para alguma cada vez mais existencialmente enriquecedora e harmonizadora Convivência com Nossas (e, principalmente, as suas próprias) Deficiências.
g)  Os Profissionais, que pessoalmente nos atendem (como:  os de Cuidados ou/e Acompanhamentos Pessoais, ou de Atendimentos de Saúde ou Educacionais, por exemplo), cuja Pessoal Realização Humana (com a respectiva Atividades) suponho ter a possibilidade de lhes se tornar mais humanizadora e experiencialmente enriquecedora para, cada vez mais harmônica e com gratificadora satisfação, Conviver com Nossas Deficiências (para atender, basicamente:  questionáveis expectativas  - principalmente de Familiares -  por Apoios Técnicos-Profissionais à esta sempre difícil interação, nelas se colocando exageradas esperanças em suas capacidades para lhes amena, tanto quanto os for possível, tal Relação).  E acho que esta alcançável satisfação além-Profissional aqui sugerida poderá ser AGREGADA À RELAÇÃO:  PROFISSIONAIS/”DEFICIENTES”, na medida em que os primeiros decidirem conosco ir, aqui, se aprofundando nos cá propostos:   (re)Pensar (intercomplementadores), do Coexistir com as deficiências de todos Nós (como Atitude de Enriquecimento  - e, não apenas Profissional-produtivo mas, sobretudo: possivelmente proporcionadoras, de mais Atrativas e Amadurecedoras convivências).
h)  Os Familiares, e “Parceiros cotidianos outros” (que, conosco, compartilham a busca de diários Atos facilitadores de Convivências (prevalecentemente, apenas operacionais) com as funcionais Limitações em nós resultantes da “Deficiência”)  - e que igualmente conosco também sofrem, em consequência deste (quase sempre: involuntariamente vivenciado) “dividir de desafios”, na Convivência Familiar com Nossas Deficiências;  poderão passar a aqui encontrar esclarecedores e (dialeticamente) Reelaboradores suportes interativos para lhes disponibilizar auxílios de compreensão e capacitação Familiar (até aqui: comumente por eles procurados apenas em “serviços” e com Profissionais de “Atendimentos especializados”).   Só que a partir de agora aqui comigo, eventual e virtualmente compartilhando:  algum (re)Pensar de Convivências com as Nossas (variadas e múltiplas) “Deficiências”.
E, para concluir “a lista dos diferentes Segmentos, com distintos olhares e interesses sobre nossos (ainda, coletivamente, carentes de melhores interpretações), sempre peculiares Perfis de Funcionalidades Humanas”: e igualmente, de enfrentar as dificuldades e indicativas “necessidades reflexivas” para...
i)   Nós próprios, (cultural e sociologicamente) qualificados de “Pessoas com Deficiências” que, quase padronizadamente sempre ansiosos por nos libertar das (ou de) Limitações  - diversas -  nos impostas, predominantemente, pela “Deficiência, porém com:   as bases da cognição ainda preponderantemente estruturada nas mesmas Crenças, Valores, e entendimentos que (Cultural e Psiquicamente) fazem a cabeça de grande maioria dos que nos rodeiam  - à respeito de nossa (variada) diversidade Funcional ou/e Plástica; (quase que genericamente) poderemos aqui também encontrar algum “suporte” para, Pessoal e conjuntamente (com os que nos funcionalmente “suplementam”)  - e com outros tantos possíveis Interessados, passarmos à reelaborar as “bases Comportamentais” com que deseja-se passar à vivenciar a Convivência com Nossas Deficiências .  Isto com alguma mais proativa compreensão sobre ela, que torne-nos individualmente capaz: de as atribuir, algum(ns) mais motivante(s) Sentido(s) Existencial(ais) para se as experienciarmos na Vida.  Usando-se para tal: o “Apoio Dialético” que, com a Produção e a Disponibilização (de Reflexões sobre “aspectos Temático” que, abaixo, sugestivamente proponho para futura postagens deste Blog, que pretendo passar a compartilhar com todos os Leitores  - que por elas passarem a se interessar.



Relatados “as necessidades, que percebo: para aqui passarmos a compartilhar o acima proposto dialético Exercício” (para ser interativamente realizado por todo estes segmentos acima  - integrantes dos universos Sócios, Psíquicos, Culturais: com os quais dividimos nosso Existir e, assim, “plasmamos” os nossos “Ambientes comuns” que de convivências, e também “todos os outros melhores que ainda desejamos moldar”) assim, nos interagindo (através do presente Blog) acredito que cada vez mais, e melhor compartilhadamente todos nos capacitaremos para: em conjunto fazer das Deficiências enfrentadas  - no íntimo de cada um de Nós (“Deficientes” ou ”Normais”), oportunidades & instrumentos  - não só para “assim, cultural e psiquicamente, se passar a reelaborarmos Ambiências de Convivências mais individual e prazerosamente Amadurecedoras com as Deficiências de Nós todos.   Mas, principalmente:  com eles habilitando-nos (também, nos mesmo cognitivos contextos já apontados) para se passar a “configurar formas-pensamento fraternalmente mais eficientes  - para que, com elas, todos passarmos a entender e, em consequência:  à conceber, ambientes interativos mais receptivos às necessidades de Crescimento Humano de todos Nós de aprender, e transformarmos a Convivência com Nossas Deficiências em construtivos motivos para dela sempre mais gratificadoramente melhor nos usufruir.
Editorialmente orientando-me, portanto: não em “passiva e depreciativamente relatar, com as postagens futuras do presente Periódico virtual, as dificuldades interativas que com nossas Limitações e Carências quase sempre nos deparamos.  Porém aqui ao criticamente retratar “constrangimentos interativos” que corriqueimente enfretamos.   Isto, com a  - ideológica -  predominante intenção (Pró Ativa):    de aqui apresentar (para a compartilhada apreciação junto críticas com os Leitores)  “Alternativas formulações interpretativas” destas mesmas dificuldades, com o consciente intuito de aqui as disponibilizar como fecundos recursos de Compreensão  - para com este se passar a elaborar e cultivar concepções sempre mais respeitosamente receptivas sobre a mútua necessidade de todos bem Conviver com Nossas Deficiências, com os mais harmônicos e recompensadores do ânimos possíveis.
E assim:  para, com a maior concretude possível, aqui (re)Pensarmos situações desta Convivência com alguma desejável’ objetividade;  é que Programo, como pautas temáticas (para as próximas Edições), aprofundadas leituras  - baseadas em conclusões Experienciais minha, a serem racionalmente apresentadas com intuito de instigar o, acima proposto e, compartilhado Pensar, de (mais aprofundadas) percepções  - mais detalhadoras sobre os seguintes aspectos (da Convivência com Nossas Deficiências):
1.   (Expor e propor) Uma reflexiva Leitura comparativa entre (possíveis “perfis Atribuitivos”  - no cotidiano de Pessoas com Deficiências -  de) Cuidadores ou Parceiro?  Objetivo:  atrair Interessados, a pensar algumas (mais humanamente adequada) “feições de Apoiadoras” para aquelas Pessoas que, em nossos individuais dia-dia, supri-nos:  em nossas (Individuais) necessidades pessoais  - em geral e funcionalmente advindas (do ponto-de-vista apenas Patológico), das concepções predominantemente Médicas que comumente se usa para se dispor de algum entender (orientador), a respeito do que é e como é: os nossos (respectivos) “Quadros de Deficiência”(?).
2.   (Propor) Uma igualmente, interativa e compartilhada, (re)Concepção sobre: O que (mais acolhedoramente) se entender por: “ajudar” (à qualquer Pessoa)?  Objetivo: convidar Interessados, a pensar algum (mais respeitosamente estimulante) “entendimento” sobre essa “atitude de suporte Pessoal” à qualquer Um (Parente, Amigo, Conhecido, etc...)  - e aqui, mais em particular:  em relação às se dispor à e à nos complementar (em “limitações funcionais” caracterizadoras dos nossos respectivos quadros de Deficiências .  E na sequência, ou não  - se houver manifestados interesses por abordagens sobre outros aspectos de “Nossas Deficiências”, por parte de Leitores (então já atingido pelas perspectivas de ganhos (re)interpretativos sobre elas com a absorção  - Jornalística e Pedagógica – da Proposta Editorial aqui oferecida)...
3.   (Apresentar) Uma igual (re)Concepção avaliativa, as seguinte Análise comparativa:  Empregos (Mantenedores) ou Ocupações (...)? Objetivo: cativar Interessados, a pensar algumas (mais respeitosamente estimulantes) “ponto-de-vista mais amplo” sobre as diferenças (de adequação produtiva) entre “estas duas possíveis modelagens, de configurações, das Atividades Produtivas; perante as nossas individuais “Possibilidades e Aptidões Funcionais”  - complementadas com “Interesses e Anseios Pessoais” que cada um de nós cultiva -  para escolher um Trabalho ou Profissão.

Com estes, e uma infinidade de outros aspectos da Convivência com Nossas Deficiências (que aqui desejo: que sejam também indicados, para oferecer “suportes” à conquista de melhores “padrões interativos” conosco ou/e por outras necessidades Reflexivas percebidas e me manifestadas por Leitores) portanto, é que pretendo convidá-los para, à partir desta Edição (e suas sequentes):  comigo passar à (interativamente) pensar novas Concepções e Valores Éticos-Culturais humanamente mais harmonizadores para, orientados por eles,  se passar a mais adequadamente “idealizar” as interações de qualquer de Nós com as Deficiências Humanas!  Isto seja através de comentário nas próprias Páginas deste Blog.  Seja, complementarmente, em “Serviços (dele derivados)” abaixo explicitados  - e capacitadamente alicerçados:  nas “Realizações” também, a seguir, historiadas.



SERVIÇOS DERIVADOS QUE OFEREÇO.

 - Palestras em:     Escolas, Faculdades, Entidades (de Atendimento ou Representação),  Empresas, ou Órgãos de Governos.

- Rodas de Conversas: em qualquer desses Ambientes.  Ou com Familiares, Amigos, ou Parceiros de Produção.
- Assessorias Experienciais em: Atendimentos (Especializados ou Inclusivos), Desenvolvimento de Produtos e Serviços com  mesmo foco explicitado abaixo.
- Parcerias para o Empreendimento em Negócios - de alguma forma Contribuidores para melhorar A Convivência com Nossas Deficiências.



REALIZAÇÕES NA ÁREA.

- Apresentei ADAPTAÇÕES IDEALIZADAS POR MIM (Caloi Triciclo e Olivetti c/ Coméia) no I CONGRESSO NACIONAL DAS PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIAS  - UnB, Outubro 1.980.

- Apresentei Palestra   no II CONGRESSO NACIONAL DAS PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIAS   - São Paulo-SP, 1.982.

- Descerrei a Fita Inaugural da PESTALOZZI-CG em 1.979.

- Indicado Presidente do CAIRA  - Centro Arco-Íris de Reabilitação Alternativa  - 1.991.

- Autor do Manifesto Reivindicador do Conselho Estadual da Pessoa Portadora de Deficiências.  Agosto/Outubro 1.994.

- Eleito Vice-Presidente da ACPDF  -  Associação Campograndense dos Portadores de Deficiência Física,  Janeiro 1.995.

- Voluntário/Parceiro da Pestalozzi-CG desde 1.995.

- Membro do Conselho Técnico da Pestalozzi-CG entre 1.995-2.006.

- Proponente e Redator da AGENDA PESTALOZZI/97.

- Representante da Entidade no CONSEP-MS por 3 Mandatos, entre 1.997 e 2.006.

- Relator do 1º. Regimento Interno do CONSEP-MS, em 1.997.

- Primeiro Presidente-Eleito do  CONSEP-MS 1.997.

- Assessor “Experiencial” (Contratado) para a elaboração de Projetos de Atendimentos da PESTALOZZI-CG,  em 2.004.

- Palestrantes no CONGRESSO NACIONAL DAS PESTALOZZIS em 1.992, 2.006, 2.008 e 2.011.


- Palestrou sobre “EMPREGO OU OCUPAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIAS”  - à convite da FUNSAT/CG, na solenidade de entrega do 1º. Certificado “EMPRESA INCLUSIVA”, Unaes Dezembro 2.012.






2 comentários:

  1. Parabéns João!! Sua militância é um exemplo para o país! JOÃO ANDRADE PARA PRESIDENTO!! :)) BEIJO
    https://www.facebook.com/Deborah.B.Andrade

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  2. Ola João prazer em velo por aqui Parabéns sempre por ser o que você é sempre determinado e de boa com todos simpático educado e muito criativo valeu João!!!!!!!! abraços do seu amigo Carneirinho!!!!!!

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